quinta-feira, junho 3

((Geraçoes animes online)): Naruto SHippuuden – Episódio 163 Online

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segunda-feira, junho 22

Windows vs Aphone



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As novidades da União da Ilha para evitar o efeito ioiô

Mais difícil do que chegar ao topo é manter-se lá. O ditado tem se confirmado no carnaval carioca como uma espécie de maldição: nos últimos quatro anos, a escola que subiu do Grupo A para o Especial caiu novamente para a segunda divisão do samba no ano seguinte. É o chamado "efeito ioiô", desafio a ser superado em 2010 pela União da Ilha. No mundo do samba, diz-se que a escoal recém-chegada à elite precisa fazer um desfile muito superior ao das concorrentes para não ficar com as notas mais baixas.

Para manter-se na elite após oito anos no Grupo A, a Ilha já está se movimentando, a oito meses do carnaval. Na semana passada, foi anunciado o enredo a ser desenvolvido pela carnavalesca Rosa Magalhães, contratada em maio. A União da Ilha vai contar na Sapucaí a história e a cultura da Espanha, tendo como fio condutor o lendário personagem Dom Quixote.

Outra novidade recentemente anunciada foi a troca da port-bandeira. A escolhida para carregar o pavilhão da escola em 2010 é Simone Pereira (na foto cheia de estilo de Luiz Morier). Aos 32 anos, ela já tem currículo de veterana: começou a desfilar em 1983, ainda criança, na escola mirim da Viradouro, de sua cidade natal Niterói. Ano passado, defendeu a São Clemente, e agora veio para a Ilha.

- Fui recebida com muito amor, e espero retribuir isso. Estou respirando União da Ilha: passo horas na internet pesquisando sobre a escola, baixei vários sambas antigos, que fico ouvindo no carro e em todos os lugares aonde vou - diz ela.

A reportagem de capa do Caderno Ilha deste domingo (assinantes podem ler a íntegra aqui) traz estas e outras novidades da preparação da União da Ilha. Entre elas, a estreia da agremiação na Cidade do Samba, que concentra os barracões das escolas do Grupo Especial.

A festa, com presença da bateria da escola, acontece no próximo sábado, dia 27, a partir das 16h, e terá entrada gratuita. No vídeo abaixo, o novo casal de mestre-sala e porta-bandeira, acompanhado do intérprete Ito Melodia, canta o samba com o qual a Ilha venceu o Grupo A em 2009.

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Motivação para você



quinta-feira, junho 18

Recife, Porto musical muita tecnólogia também

LONDRES (Reuters) - O Irã quer a habilidade de construir armas nucleares para ganhar a reputação de grande potência no Oriente Médio, afirmou o chefe da agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) em entrevista transmitida pela emissora BBC nesta quarta-feira.

O embaixador de Teerã para a Agência Internacional de Energia Atômica negou a afirmação.

Mohamed ElBaradei, diretor-geral da AIEA, afirmou que o Irã vê as armas nucleares como uma "apólice de seguro" contra as ameaças de países vizinhos ou os Estados Unidos.

A polêmica reeleição do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, lançou dúvidas sobre as esperanças das potências ocidentais de um novo diálogo sobre o programa nuclear do Irã, que o país alega ter o objetivo produzir apenas eletricidade, e não bombas atômicas.

"Minha sensação é de que o Irã definitivamente gostaria de ter a tecnologia que o possibilitaria possuir armas nucleares se eles decidirem por isso", afirmou ElBaradei à BBC. "Ele quer mandar uma mensagem aos seus vizinhos, quer mandar uma mensagem ao resto do mundo: sim, não mexam conosco, podemos ter uma arma nuclear se quisermos."

"Mas o objetivo final do Irã, como entendo, é que eles querem ser reconhecidos como uma grande potência no Oriente Médio, e eles são", acrescentou ElBaradei. "Para eles, esse é o caminho para ganhar o reconhecimento de potência e prestígio e, uma apólice de seguro contra o que eles ouviram no passado sobre mudança de regime, eixo do mal."

O embaixador iraniano, Ali Soltanieh, respondeu: "ele está completamente errado. Não temos a intenção de ter armas nucleares".

Em Viena, os Estados Unidos alegaram, em encontro da AIEA que reuniu 35 nações, que o Irã parece, neste momento, estar em uma posição de enriquecimento de urânio armamentista.

"O Irã está agora muito próximo ou com posse de suficiente urânio pouco enriquecido para produzir uma arma nuclear, se a decisão for tomada para enriquecer a um grau armamentista", afirmou o enviado norte-americano, Geoffrey Pyatt.

Para isso, o Irã teria que reconfigurar sua planta de enriquecimento para produzir combustível nuclear para bombas e miniaturizar o material para ele se ajustar em uma ogiva, passos técnicos que podem demorar de seis meses a um ano ou mais, dizem analistas.

No domingo, Ahmadinejad indicou que não haveria mudança em sua política nuclear durante o seu segundo mandato, dizendo que o assunto "pertence ao passado".

Pyatt afirmou que as dificuldades que o Irã impôs para a investigação da AIEA desde agosto de 2008 e o bloqueio de inspeções da ONU "minam profundamente a afirmação do Irã de que seu programa nuclear tem natureza exclusivamente pacífica".

Seis países, incluindo os membros da União Europeia Grã-Bretanha, França e Alemanha, ofereceram ao Irã incentivos econômicos e de outras naturezas se a nação parar de enriquecer urânio, um processo que pode fabricar combustível para usinas e armas.



Irã quer tecnologia de armas nucleares

LONDRES (Reuters) - O Irã quer a habilidade de construir armas nucleares para ganhar a reputação de grande potência no Oriente Médio, afirmou o chefe da agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) em entrevista transmitida pela emissora BBC nesta quarta-feira.

O embaixador de Teerã para a Agência Internacional de Energia Atômica negou a afirmação.

Mohamed ElBaradei, diretor-geral da AIEA, afirmou que o Irã vê as armas nucleares como uma "apólice de seguro" contra as ameaças de países vizinhos ou os Estados Unidos.

A polêmica reeleição do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, lançou dúvidas sobre as esperanças das potências ocidentais de um novo diálogo sobre o programa nuclear do Irã, que o país alega ter o objetivo produzir apenas eletricidade, e não bombas atômicas.

"Minha sensação é de que o Irã definitivamente gostaria de ter a tecnologia que o possibilitaria possuir armas nucleares se eles decidirem por isso", afirmou ElBaradei à BBC. "Ele quer mandar uma mensagem aos seus vizinhos, quer mandar uma mensagem ao resto do mundo: sim, não mexam conosco, podemos ter uma arma nuclear se quisermos."

"Mas o objetivo final do Irã, como entendo, é que eles querem ser reconhecidos como uma grande potência no Oriente Médio, e eles são", acrescentou ElBaradei. "Para eles, esse é o caminho para ganhar o reconhecimento de potência e prestígio e, uma apólice de seguro contra o que eles ouviram no passado sobre mudança de regime, eixo do mal."

O embaixador iraniano, Ali Soltanieh, respondeu: "ele está completamente errado. Não temos a intenção de ter armas nucleares".

Em Viena, os Estados Unidos alegaram, em encontro da AIEA que reuniu 35 nações, que o Irã parece, neste momento, estar em uma posição de enriquecimento de urânio armamentista.

"O Irã está agora muito próximo ou com posse de suficiente urânio pouco enriquecido para produzir uma arma nuclear, se a decisão for tomada para enriquecer a um grau armamentista", afirmou o enviado norte-americano, Geoffrey Pyatt.

Para isso, o Irã teria que reconfigurar sua planta de enriquecimento para produzir combustível nuclear para bombas e miniaturizar o material para ele se ajustar em uma ogiva, passos técnicos que podem demorar de seis meses a um ano ou mais, dizem analistas.

No domingo, Ahmadinejad indicou que não haveria mudança em sua política nuclear durante o seu segundo mandato, dizendo que o assunto "pertence ao passado".

Pyatt afirmou que as dificuldades que o Irã impôs para a investigação da AIEA desde agosto de 2008 e o bloqueio de inspeções da ONU "minam profundamente a afirmação do Irã de que seu programa nuclear tem natureza exclusivamente pacífica".

Seis países, incluindo os membros da União Europeia Grã-Bretanha, França e Alemanha, ofereceram ao Irã incentivos econômicos e de outras naturezas se a nação parar de enriquecer urânio, um processo que pode fabricar combustível para usinas e armas.



(obs; esse paíz é totalmente louco quer acabar com o mundo)



quarta-feira, junho 17

Se vingue do Bush e outros famosos

http://www.quickflashgames.com/games/knifethrow2/

jogue esse jogo  tiro ao alvo e faça pontos ou simplesmente mate ele.

A mosca Assassinada (coitada)



BigDica Baner
ª